Custódio e Soares Franco
As últimas duas semanas foram muito interessantes em termos desportivos para o nosso Sporting. Voltámos a entrar na corrida para o maior título nacional e mantivemo-nos na Taça de Portugal. No entanto, paralelamente aos feitos desportivos, surgiram duas coisas que não têm nada de positivo.A primeira refere-se a esta notícia sobre o nosso Capitão Custódio. Aparentemente, Custódio referiu a um conjunto de crianças que jogar no Sporting ou jogar no benfica era…a mesma coisa. Poderia passar em claro mas o caderno desportivo do Correio da Manhã apanhou-o nesse acto e publicou a notícia na sua edição de Sábado. Não me interessa se ele disse isso em off nem se não sabia que era uma entrevista, a verdade é que quem pensa assim não tem dignidade para envergar a braçadeira de capitão do Sporting. Para o que interessa, até poderia ter sido um desabafo enquanto na cama com a sua mulher, reitero o que escrevi: Quem pensa assim, não pode ter a braçadeira.
Deste modo, sinto-me legitimado para, como adepto e sócio do Sporting, exigir à Direcção que, no mínimo, Custódio perca a braçadeira de Capitão do Sporting Clube de Portugal.A segunda ocorrência tem origem na entrevista de Filipe Soares Franco ao Público na semana passada. Algures na notícia vem referido que o Sporting recebeu “mais de 40 milhões” pela venda do património não desportivo. Essa expressão causou alguma estranheza e gerou questões no blog Sporting100. No seguimento do post do n_sardas, contactei o provedor dos leitores do Público de modo a esclarecer o porquê da utilização da expressão “mais de 40 milhões” em vez de “menos de 50 milhões”, Hoje obtive a resposta da redactora responsável pela reportagem:"Caro provedor...Peço desculpa por só responder agora, mas apenas um acaso me trouxe à net, hoje, já que estou de folga.Apesar de não ter aqui comigo as declarações de Filipe Soares Franco, tenho praticamente a certeza de que usei o numero que o próprio presidente do Sporting avançou.Não se tratam de matérias em que eu esteja muito à vontade (não costumo acompanhar os clubes, nem mesmo os assuntos acerca da situação financeira que atravessam), mas esta questão surgiu durante a entrevista que eu lhe fazia - e que solicitei ao presidente da OPCA, o mesmo Filipe Soares Franco.Durante a redacção do texto consultei o arquivo, e li várias noticias sobre a referida venda de património. E lembro-me de não ter lido um valor exacto. Optei por usar a expressão que me foi avançada pelo presidente do clube, admitindo, hoje, que a margem de erro entre "mais de 40 milhões" e "um pouco abaixo de 50 milhões", é de facto muito grande.Estou à disposição para outros esclarecimentos que entenda necessário.Cumprimentos,Luísa Pinto"Neste caso em concreto, antes de escrever mais, vou aguardar pela comunicação do Sporting à CMVM.
Deste modo, sinto-me legitimado para, como adepto e sócio do Sporting, exigir à Direcção que, no mínimo, Custódio perca a braçadeira de Capitão do Sporting Clube de Portugal.A segunda ocorrência tem origem na entrevista de Filipe Soares Franco ao Público na semana passada. Algures na notícia vem referido que o Sporting recebeu “mais de 40 milhões” pela venda do património não desportivo. Essa expressão causou alguma estranheza e gerou questões no blog Sporting100. No seguimento do post do n_sardas, contactei o provedor dos leitores do Público de modo a esclarecer o porquê da utilização da expressão “mais de 40 milhões” em vez de “menos de 50 milhões”, Hoje obtive a resposta da redactora responsável pela reportagem:"Caro provedor...Peço desculpa por só responder agora, mas apenas um acaso me trouxe à net, hoje, já que estou de folga.Apesar de não ter aqui comigo as declarações de Filipe Soares Franco, tenho praticamente a certeza de que usei o numero que o próprio presidente do Sporting avançou.Não se tratam de matérias em que eu esteja muito à vontade (não costumo acompanhar os clubes, nem mesmo os assuntos acerca da situação financeira que atravessam), mas esta questão surgiu durante a entrevista que eu lhe fazia - e que solicitei ao presidente da OPCA, o mesmo Filipe Soares Franco.Durante a redacção do texto consultei o arquivo, e li várias noticias sobre a referida venda de património. E lembro-me de não ter lido um valor exacto. Optei por usar a expressão que me foi avançada pelo presidente do clube, admitindo, hoje, que a margem de erro entre "mais de 40 milhões" e "um pouco abaixo de 50 milhões", é de facto muito grande.Estou à disposição para outros esclarecimentos que entenda necessário.Cumprimentos,Luísa Pinto"Neste caso em concreto, antes de escrever mais, vou aguardar pela comunicação do Sporting à CMVM.
2 comments:
Não se percebe... Nem uma notícia, nem a outra...
ultimamente os numeros para as nossas bandas não batem certos com nada...
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